terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Depoimento Guilherme Pignatti - Fit Labore


Pessoal, um depoimento de um cliente e aluno FIT LABORE que faz o treinamento de corrida à distancia! Treinamos pessoas pelo Brasil e até gente de fora do País!
Rogério Cardoso

Depoimento do cliente Guilherme Pignatti
"É uma experiência muito satisfatória e estimulante. Antes eu corria sem planejamento algum, estava caindo em uma rotina de treino que estava a ponto de desistir e parar com a corrida. Quando eu conheci a Fit e comecei realizar as atividades das planilhas, comecei a resgatar a paixão pela corrida. Percebi que me faltava a base da corrida e logo entendi que tive que começar novamente (praticamente do zero) e gradativamente fui melhorando e mesmo a distância, sem contato com a Fit mais não menos sem o acompanhamento, comecei a correr novamente com prazer, com alegria, fato que não ocorria antes. Agora, mesmo estando longe, mesmo sem o grupo da Fit, estou muito feliz e atingindo os resultados que eu quero."

Novo hormônio pode ser usado para tratamento contra obesidade


Fonte:revistafator.com.br

Uma descoberta da Harvard Medical School e do Instituto do Câncer Dana Farber, em Boston (EUA), pode ajudar no combate à obesidade e a doenças decorrentes dela, como diabetes e problemas cardíacos. Especialistas identificaram o hormônio irisin, que é acionado durante os exercícios físicos e que pode gerar uma força que queima gordura. O hormônio foi testado em roedores que, quando alimentados com uma dieta rica em gordura recebendo o novo hormônio, queimaram mais energia e apresentaram o menor peso corporal se comparados com roedores que utilizaram placebo.

De acordo com os pesquisadores, o hormônio é uma substância natural produzida durante os exercícios físicos que tem um claro potencial terapêutico. Segundo Fabiano Sandrini, endocrinologista do laboratório Sérgio Franco, a pesquisa constata a importância dos exercícios físicos para o corpo humano. “O estudo revelou mais um bom motivo para praticar esportes e fazer atividades físicas, que podem estar diretamente relacionados a mudanças benéficas no corpo, que previnem e ajudam na cura de doenças”, declara.

O PhD em Endocrinologia afirma que a descoberta é de grande importância devido ao fato de explicar porque o exercício físico é bom para a saúde. No entanto, de acordo com Sandrini, é uma pesquisa que ainda não comprova uma ligação concreta do hormônio com a redução da obesidade. “E este estudo inicial em animais, além de poder não vir a comprovar a hipótese de redução de obesidade, também não tem nenhum previsão de uma possível aplicação em humanos. Ou seja, ainda é só uma promessa, por mais relevante que a descoberta tenha sido”, diz.

Sandrini explica que o tecido adiposo é formado por gordura branca, que reúne energia no organismo, e gordura marrom, que pode ajudar na queima de calorias quando se provoca calor no corpo. “Na recente pesquisa norte-americana, os especialistas introduziram o novo hormônio nas células de gordura branca dos roedores, que se tornaram células de gordura marrom capazes de queimar calorias para provocar calor corporal”, explica. O PhD em Endocrinologia ainda diz que a gordura marrom também é chamada de boa e sua principal função é sustentar a temperatura corporal.

Sandrini alerta que o hormônio deve ser aliado a uma boa alimentação e atividades físicas regulares. “Um estudo feito pela Universidade de Illinois (EUA) revela que somente os exercícios podem reduzir o teor de gordura no organismo e, quando aliados a uma boa dieta, os resultados são ainda melhores”, declara.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Autofagia induzida por exercício físico recicla células e previne diabetes


Fonte:ig.com.br

"Sistema de reciclagem" das células, que faz com que elas se adaptem a mudanças nas demandas de energia e de nutrição, só havia sido observado em situações de fome e estresse.

Pesquisa realizada em camundongos mostrou que o exercício físico induz a um "sistema de reciclagem" das células, que faz com que elas se adaptem a mudanças nas demandas de energia e de nutrição. O processo chamado de autofagia acaba por proteger diversos órgãos, entre eles o coração.

“Ficamos muito animados com a descoberta de que 30 minutos de exercício induz fortemente a autofagia em diversos órgãos, entre eles músculo, coração, fígado, pâncreas e tecido adiposo. Antes deste trabalho, somente fome e estresse eram conhecidos como grandes indutores de autofagia”, disse Congcong He, do Centro Médico Southwestern, da Universidade do Texas.

Os pesquisadores realizaram o estudo com dois tipos de camundongos. Um deles foi modificado pelos pesquisadores e não era capaz de realizar a autofagia, o segundo tipo não tinha sofrido modificações. O estudo mostrou que os camundongos que não realizavam autofagia eram incapazes de emagrecer após oito semanas de exercícios. Além disso, os camundongos modificados não conseguiram se exercitar durante tanto tempo quanto seus pares “normais”.

“Isso acontece possivelmente devido a defeitos nos caminhos de sinalização celular que regulam a tomada e o metabolismo da glicose quando se faz exercício. Essas descobertas ilustram o papel importante da autofagia na mediação de benefícios ao metabolismo que não eram ainda conhecidos”, afirmou He.

O estudo também concluiu que o exercício tem papel importante na prevenção de diabetes. “Com base no estudo é possível dizer que a diabetes tipo 2, ao menos em camundongos, pode ser bem prevenida mediante exercício diário, mesmo com uma dieta com muita gordura. Nosso estudo ajuda a desenvolver o conceito de que aumentando a atividade de autofagia em geral pode ser benéfico para combater resistência à insulina, obesidade e complicações metabólicas relacionadas a ela.”

Os pesquisadores querem agora desenvolver molécula que possa “substituir” o exercício. “Nosso sonho é achar um composto que induza a autofagia e possa ‘mimetizar o exercício’ para que possamos aplicá-lo em pessoas que estejam fisicamente confinadas e não possam se exercitam sozinhas. Nosso laboratório está, neste momento, caracterizando um reagente sintético que é capaz de induzi-la in vitro e in vivo”, explicou He.

O trabalho, que foi publicado no periódico científico Nature, também sugere que a ativação da autofagia pode estar conectada a outros benefícios para a saúde relacionada a exercícios diários como proteção do sistema cardiovascular, efeitos anticâncer e extensão do tempo de vida.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Não consegue tempo para malhar? Agende!




Fonte:Newyorktimes.com

Atividade física deve ser encarada como uma prioridade assim como outras atividades de lazer, afirmam especialistas

É difícil, hoje em dia, não ter ouvido ao menos uma vez na vida que a prática regular de exercícios pode proporcionar inumeráveis benefícios para a saúde, além de ajudar na conquista e na manutenção de uma vida mais longeva, ativa e feliz.

E mais: especialistas em fitness já demonstraram que não é preciso malhar à exaustão ou esperar grandes períodos de tempo para colher os benefícios do exercício. Ainda assim, um grande número de pessoas não está praticando atividade física ou pratica tão pouco que fica sem benefício algum.

Faça o teste: Qual é a atividade física ideal para você?

Se malhar é tão bom, então por que mais pessoas não estão deixando o sofá para abraçar uma vida menos sedentária? Muito disso tem a ver com o tempo, diz Michael R. Bracko, fisiologista esportivo e diretor do Instituto de Pesquisa Hockey em Calgary, no Canadá. Não apenas a quantidade de tempo que as pessoas têm, mas também a quantidade de tempo que elas pensam que têm.

“As pessoas não vêem a atividade física como importante o suficiente para programá-la dentro de suas rotinas. Elas não encontrarm tempo para malhar. Elas têm filhos, precisam gerenciar uma casa ou estão trabalhando e se locomovendo de um ponto a outro da cidade”, diz Bracko.

No entanto, especialistas em saúde advertem que a participação em atividade física regular pode gerar uma gama de benefícios à saúde.

Malhar regularmente ajuda o corpo a regular os níveis de açúcar no sangue e a reduzir pressão arterial, diminuindo as chances de desenvolver diabetes ou doenças do coração, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Estudos têm demonstrado que a atividade física também mantém saudáveis os músculos, ossos e articulações, e pode inclusive retardar os efeitos do envelhecimento.

Além disso, o exercício melhora o humor estimulando a liberação de hormônios que reduzem os sentimentos de ansiedade e depressão, diz o CDC. Algumas pesquisas descobriram ainda que o exercício ajuda a manter a mente ativa, melhorando a memória e potencialmente ajudando a afastar a demência na velhice.

O CDC estabeleceu diretrizes para a quantidade de exercício que as pessoas em vários estágios de suas vidas precisam para se manterem saudáveis, veja:

Crianças entre seis e 17 anos devem fazer cerca de uma hora de atividade física todos os dias. Já os adultos de 18 anos ou mais devem praticar pelo menos 150 minutos de atividade aeróbica de intensidade moderada (como uma caminhada rápida) ou 75 minutos de atividade aeróbica vigorosa a cada semana.

Além disso, é importante fazer um trabalho de fortalecimento que trabalhe os grupos musculares mais importantes ao menos duas vezes por semana.

Encontrar a força de vontade para reservar este tempo pode ser muito pessoal, e as pessoas talvez precisem olhar para si em busca de entender o que mais importa para elas, diz Barbara Ainsworth, professora de exercício e de bem-estar da Arizona State University.

“Todo mundo tem diferentes razões para se motivar. O importante é encontrar as que fazem sentido para você”.

Para alguns, é um laudo médico dizendo que eles estão a caminho de uma doença crônica, caso não entrem em forma. Outros querem melhorar aspectos estéticos ou aumentar a própria capacidade atlética. Há quem malhe para aliviar o estresse e que goste da academia pela vida social que ela traz consigo.

Para trazer a atividade física de volta à sua vida, Bracko e Ainsworth sugerem duas grandes dicas:

1. Pare, avalie e compreenda que a atividade física deve ser encarada como uma prioridade assim como outras atividades de lazer, como ver televisão ou ler. “Estamos ocupados porque escolhemos fazer algumas coisas em dentrimento de outras. É preciso fazer escolhas diferentes” diz Ainsworth.

2. Encare o exercício físico como uma atividade que pode ser quebrada em blocos de 10 a 15 minutos, que podem ser encaixados ao longo do dia. Ir a pé para o trabalho conta. Participar das atividades dos filhos também. Mães que levam seus filhos ao futebol, por exemplo, podem caminhar em volta da quadra em vez de ficarem sentadas na arquibancada assistindo ao jogo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Estudo confirma eficácia da liraglutida para perder peso




Fonte:veja.com.br

Análise mostra que remédio contra diabetes (Victoza) é útil para perda de peso em pessoas com sobrepeso e obesidade, com ou sem diabetes
O remédio Victoza (liraglutida) é eficaz para o tratamento da obesidade, segundo uma revisão publicada pelo periódico British Medical Journal. A droga fabricada pelo laboratório Novo Nordisk é oficialmente indicada para o tratamento do diabetes tipo 2. Em setembro do ano passado, VEJA publicou uma reportagem apontando o medicamento como uma grande arma para a luta contra o excesso de peso.

No total, foram revisados 25 estudos, com mais de 6.000 pacientes. De acordo com a pesquisa, o benefício foi observado em pessoas com sobrepeso e obesidade, com ou sem diabetes.

Após 20 semanas, os voluntários perderam, em média, cerca de três quilos. Em pacientes que receberam doses mais altas do medicamento a perda foi maior: sete quilos. Além disso, a pesquisa também confirmou que a liraglutida diminuiu a pressão arterial e os níveis de colesterol.

O medicamento é administrado a partir de injeções diárias. A liraglutida imita a ação do hormônio GLP-1, que é sintetizado no intestino delgado. Ela está relacionada aos mecanismos de saciedade e reduz os movimentos intestinais de contração, o que prolonga a satisfação alimentar.

Efeitos colaterais - Entre os principais efeitos colaterais apontados pelo estudo estão náusea, vômito e diarreia, mas não houve registro de hipoglicemia. Por enquanto, os autores da revisão acreditam que o uso da droga para perda de peso deva ser considerado nos pacientes com diabetes que têm obesidade ou sobrepeso. Eles dizem que mais estudos são necessários para elucidar os efeitos da liraglutida no tratamento de pessoas com excesso de peso, mas sem diabetes.

No editorial que acompanha o estudo, Raj Padwal, da Universidade de Alberta, no Canadá, diz que a questão de segurança do uso do medicamento com essa finalidade ainda não está clara. Segundo Padwal, estudos realizados com animais levantaram preocupações de que o medicamento aumentaria o risco de pancreatite e câncer.

"A relevância clínica disso em humanos ainda é desconhecida e talvez demore décadas para que se possa avaliar isso plenamente, apesar de estudos publicados pós-comercialização do remédio terem sido tranquilizadores, escreve!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Exercício físico é o melhor tratamento para cardíacos


Fonte:http://www.hospitalsantacruz.com

Já não é novidade que a prática regular de exercícios físicos são grandes aliados para quem quer ficar com a saúde em dia. Agora, mais uma boa notícia. Um estudo publicado pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos, demonstrou que pequenas sessões de exercícios – cerca de 150 minutos ou 2,5 horas de atividades monitoradas, por semana – podem reduzir o risco de doenças cardíacas em, aproximadamente, 14%. Além disso, a prática pode diminuir os efeitos do sal no organismo e gerar um efeito protetor constante para quem tem pressão alta.

E quem ainda não começou a praticar atividades físicas regularmente pode aproveitar o início do ano e incorporar os novos hábitos. É importante saber que, de acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no país em um ano, ou seja, mais de 300 mil pessoas morrem vítimas de Infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Nesses casos, a prevenção é sempre o melhor remédio.