sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ex-soldado corre 840 quilômetros em esteira durante uma semana


Haja disposição! O ex-soldado Mike Buss bateu o recorde mundial ao correr 840 quilômetros em uma esteira durante uma semana. O britânico de 35 anos, morador de Highworth, superou com folga a marca anterior: 760 quilômetros. O desafio atraiu patrocínio, e parte da verba será revertida para uma entidade que ajuda veteranos de guerra. E ele promete desafiar outros recordes e arrecadar cerca de 3 milhões de reais até 2014!

Os números da façanha:

- Mike correu o equivalente a três maratonas por dia durante o período.

- Diariamente, o britânico tinha direito a parar por duas horas para uma soneca. E pausas curtas para comida, necessidades fisiológicas e massagem.

- Ele gastou 11 mil calorias por dia.

- O ultraman perdeu cinco quilos no desafio.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Virada contra o colesterol



Especialistas ajudam pacientes a alterar hábitos e vencer esse perigoso inimigo

Fonte: Isto é

O colesterol está entre os principais vilões do coração e do cérebro. Ele prejudica a circulação sanguínea e predispõe a problemas cardiovasculares como infarto e derrame, duas das maiores causas de morte do ser humano. Esta é uma constatação sabida pela medicina há tempos. No entanto, a maioria da população não consegue vencê-lo. Um estudo discutido na semana passada durante um simpósio organizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em São Paulo, mostrou que mesmo pessoas em tratamento apresentavam índices acima dos determinados pela entidade. De acordo com o trabalho, patrocinado pelo laboratório MerckSharp&Dhome, dos 120 pacientes pesquisados, 54% estavam com as taxas fora dos padrões ideais. Entre os de alto risco para doenças cardíacas, apenas 22% podiam festejar vitória, mesmo assim porque haviam recebido doses maiores de medicamentos.

O mesmo trabalho foi feito no México e na Colômbia. Por lá, os índices de
derrota diante do inimigo são semelhantes aos do Brasil. Trata-se, infelizmente,
de um fenômeno mundial. Nos Estados Unidos e na Europa, o número de pessoas que não controlam o colesterol é grande. “Por isso, é preciso adotar medidas urgentes para reverter essa situação”, alerta o médico Dikran Armaganijan, diretor científico da SBC.

Uma das primeiras medidas para virar esse jogo é entendê-lo. Por isso, muitos especialistas querem compreender por que, afinal, não domamos o colesterol. Algumas respostas já são conhecidas. Uma delas é a de que falta informação sobre o inimigo. Os resultados de uma pesquisa feita pela Fundação do Coração (FunCor) são reveladores. O trabalho ouviu 1,2 mil pessoas em 70 cidades. Entre os participantes, 78% diziam saber o que é colesterol, mas 65% deles não foram capazes de responder quais alimentos estavam entre suas principais fontes. Sem contar os que, apesar de terem consciência de apresentar taxa acima do desejado, nada faziam para se tratar (85% desses indivíduos). “A maioria das pessoas desconhece o assunto e os que conhecem não sabem que atitudes tomar”, diz Felipe Simão, presidente da SBC. O médico Raul Santos, do Hospital Albert Einstein (SP), reforça: “Tem gente com informação, mas que não se conscientiza do perigo.”

Outro sério obstáculo é a dificuldade do ser humano de mudar de hábitos. O problema é que isso é fundamental. Para manter a substância dentro dos parâmetros adequados, é preciso obedecer a três regras básicas: comer corretamente, sair do sedentarismo e deixar de fumar. A alimentação deve ser rica em frutas, verduras, legumes. Alimentos de origem animal (carnes, ovo, leite e seus derivados) precisam sumir do cardápio ou serem consumidos moderadamente. Eles são ricos em gordura saturada, responsável por aumentar os níveis de LDL, o mau colesterol. “Estudos mostram que em países como o Japão, onde a dieta é baseada em peixe e soja, por exemplo, os índices de colesterol ruim são pequenos”, afirma a nutricionista Rosana Perim, do Hospital do Coração (SP). Em relação ao exercício, as evidências de seus benefícios são incontestáveis. Os especialistas recomendam a prática de no mínimo meia hora de exercício – de preferência aeróbio, como caminhada –, de três a cinco vezes por semana. “A atividade física regular diminui o tempo em que o LDL fica na corrente sanguínea e aumenta os níveis do HDL, o bom colesterol”, explica o fisiologista Carlos Eduardo Negrão, do Instituto do Coração (InCor). Já o cigarro é um vilão em dose dupla. Diminui o bom colesterol e aumenta o ruim.

O duro é trocar a picanha pelo frango, o conforto do sofá por uma academia ou se livrar do cigarro. Sensíveis a essas dificuldades, os médicos estão procurando adequar as metas ao possível. Perceberam que não adianta dizer a um sedentário de carteirinha para começar a caminhar todo dia a partir da semana seguinte à consulta. Haverá mais resultado se o paciente for estimulado a praticar atividades que cabem no seu cotidiano, como subir as escadas em vez de usar o elevador. Os médicos também descobriram que é fundamental ir além das perguntas tradicionais no consultório. “É importante manter um vínculo com o paciente. Marcar retornos de consulta para breve, fazer questionários detalhados e verificar se houve piora da qualidade de vida”, diz a médica Tânia Martinez, do InCor.

A instituição adota medidas como essa no programa de reabilitação coordenado pelo fisiologista Negrão. Segundo o especialista, o fato de se ter uma equipe multidisciplinar ajuda no acompanhamento do paciente, aumentando a adesão ao tratamento. Às vezes, só um susto obriga a mudanças. Com o empresário Victor Sarlo, 54 anos, foi assim. Ele começou a se cuidar depois que foi parar no hospital com a taxa de colesterol total acima de 250mg/dl e pressão alta. Agora, ele come direito e corre três vezes por semana. Com essas medidas, baixou o LDL para 190mg/dl e controlou a pressão. Ainda não é o ideal, mas Victor persiste. “Aprendi a ter melhor qualidade de vida”, diz.

Os médicos também se esforçam em conferir se o uso de remédios é feito do jeito certo. As drogas são necessárias, principalmente no caso de pacientes que apresentem pelo menos dois fatores de risco – obesidade e fumo, por exemplo – para as doenças cardiovasculares e para quem teve infarto ou derrame. Os medicamentos mais famosos contra o colesterol são as estatinas. No entanto, embora eficazes, elas não reduzem totalmente o LDL. Para isso, teriam de ser ministradas em doses maiores. Mas, nesse caso, os efeitos colaterais, como dores musculares, aumentam também. Por causa desse temor, muitos especialistas preferem não elevar a dose – e as taxas não atingem a meta necessária. Para o médico Marcelo Bertolami, do Instituto Dante Pazzanese (SP), o ideal seria montar um programa de educação aos médicos. “É possível aumentar um pouco da dose, mas o paciente deve ser acompanhado com rigor”, diz.

Enquanto isso não é feito com maior
frequência, os laboratórios buscam outras saídas. Uma delas é lançar drogas que associem duas substâncias eficientes contra o colesterol. Essa foi a saída para o administrador Vagner Fernandes, 52 anos. Ele tinha colesterol total acima de 300mg/dl e fez duas cirurgias de ponte de safena. Fazia dieta, caminhava e tomava estatina. Mas não tinha jeito. Só quando passou a usar dois remédios teve mais resultado. Hoje, a taxa é de 189. “Meus filhos estão se cuidando para não passarem pelos mesmos problemas”, diz.

As indústrias também procuram drogas que elevem os níveis do bom colesterol. Sabe-se que os homens devem ter HDL acima de 40mg/dl e mulheres a partir de 45mg/dl. Enquanto a novidade não chega, o ideal é seguir exemplos de pessoas como a secretária Vera Alves, 54 anos. Há quatro anos, seu colesterol chegou na casa dos 300. “Para reduzi-lo, preciso fazer uma dieta rigorosa, caminhadas e tomar remédios”, conta. Hoje, seu colesterol está sob controle. Prova de que tanto esforço vale a pena.

Por Juliane Zaché e Lena Castellón

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Vantagens de fazer treinos de corrida em diferentes tipos de piso



Fonte: O2 por Minuto

Veja as vantagens e os ganhos fisiológicos de fazer seus treinamentos em diferentes tipos de chão

Além de ser um grande motivador, e ajudar os corredores a saírem da rotina diária de treinamento, treinar em diferentes pisos contribui para a diminuição de lesões, no caso dos pisos de menor impacto, e para o fortalecimento de alguns músculos dos membros inferiores.

“O atleta que varia os tipos de piso na hora do treinamento corre um risco menor de sofrer lesões, já que o impacto gerado pelo asfalto, por exemplo, que é três vezes maior que o da grama, facilita o surgimento de dores e contusões”, explica Christian Antoniazzi, diretor técnico da assessoria Metas Esporte & Entretenimento.

Para o psicológico, a variação também pode ser benéfica, como fala Adriano Bastos, corredor de elite e diretor técnico da Adriano Bastos Treinamento Esportivo. “O fato de não rodar sempre no mesmo lugar pode ajudar o corredor a sair um pouco da monotonia e pode deixar os treinamentos mais prazerosos”.

Grama

A grama é um dos pisos que oferece menor impacto para o corredor, já que as folhas e a terra servem como atenuante e geram maior amortecimento na hora da pisada.

Pró: “O maior amortecimento deste piso faz com que a incidência de lesões diminua consideravelmente”, afirma Antoniazzi.

Contra: “Na grama o atrito é menor e o corredor não consegue ter a mesma reação que teria no asfalto, por isso, acaba sendo um treino não muito apropriado para velocidade”, completa Bastos.

Asfalto

É, sem dúvida, o piso mais utilizado pelos corredores, e é neste tipo de chão que as provas são realizadas. O impacto, porém, é grande neste piso, e treinar sempre nele pode gerar lesões.

Pró: “Neste piso é muito mais fácil treinar a velocidade, já que a reação é muito melhor. Além disso, por ser mais duro, há um aumento da resistência do corredor, que se adapta mais facilmente às provas”, diz Bastos.

Contra: “Por causa do impacto, a probabilidade de lesão é muito maior para quem corre somente neste piso”, resume Antoniazzi.

Areia
A absorção do impacto é ainda maior neste tipo de piso. Na areia fofa os músculos inferiores são muito trabalhados o que gera grande resistência. Indicada para treinos de rodagem e tiro.

Pró: “A areia possibilita uma grande redução de impacto, além de trabalhar a propriocepção, fortalecendo alguns músculos específicos dos membros inferiores que não são trabalhados nem na musculação”, afirma Antoniazzi.

Contra: “É um treino mais cansativo, que exige muito do corredor”, acrescenta o treinador. “É importante tomar cuidado com os desníveis e não acabar forçando mais um lado que o outro”, completa Adriano.

Esteira

Com o crescimento das academias no país, o treinamento nas esteiras tem aumentado muito, por ser uma alternativa prática na hora de dar as passadas. É indicada para treinos regenerativos e de rodagem.

Pró: “O impacto na esteira também é muito baixo, o que ajuda a prevenir contra lesões. Além disso, o corredor tem total controle sobre a corrida, como velocidade e segurança”, fala Christian.

Contra: “O movimento feito na máquina é totalmente diferente do feito no asfalto, o esforço é bem menor, já que é a esteira que anda. Por isso, quem corre somente na academia tem mais dificuldade de pegar o ritmo de prova”, completa o treinador.

Concreto

Este tipo de piso deve ser evitado ao máximo, já que o impacto é ainda maior que o do asfalto. “No concreto a absorção é mínima e, para evitar lesões, o corredor deve preterir o treinamento neste tipo de piso sempre que puder”, conclui Bastos.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Exercícios de musculação melhoram andar de mulheres idosas



Fonte: Agência USP de Notícias

A prática da musculação faz com que o andar de mulheres idosas fique mais parecido com o das jovens. Os resultados de um estudo que foi recentemente publicado na revista britânica Clinical Biomechanics pode, provavelmente, valer também para homens. A pesquisa envolveu 14 mulheres com idade média de 61 anos. Elas melhoraram aspectos do andar relacionados ao risco de quedas, como a distância do dedão do pé ao chão.

O professor Carlos Ugrinowitsch, da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, foi um dos orientadores do estudo de mestrado da fisioterapeuta Leslie Persche, realizado na Universidade Federal do Paraná (UFPR), e fez a maior parte das análises estatísticas. Leslie também foi orientada por André Rodacki, da UFPR e também recebeu a colaboração Gleber Pereira, da Universidade Positivo.

A pesquisa originou o projeto Efeitos de diferentes programas de atividade física em parâmetros relacionados ao risco de queda em idosos. A iniciativa une pesquisadores da USP, UFPR e Universidade Cruzeiro do Sul, e faz parte do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD), que tem o objetivo de formar recursos humanos altamente qualificados.

Queda na velhice
Na velhice, o risco de quedas aumenta porque a pessoa passa a ter dificuldades de integrar as informações dos órgãos dos sentidos e perde muito da massa muscular. A perda, mais acentuadas nos músculos que controlam a postura, começa aos 30 anos, mas passa a ter efeitos sérios depois dos 60. Os músculos são formados por fibras tipo 1 e 2. Com o envelhecimentro, o corpo perde as fibras tipo 2, que se contraem mais rapidamente, geram mais força e resistem menos à fadiga. Sobram as fibras tipo 1, com características opostas. A gordura ocupa o lugar dos músculos.

As 14 mulheres avaliadas na pesquisa fizeram musculação três vezes por semana, durante quatro meses, com aumento gradual dos pesos. Antes e depois do período de treinos, os pesquisadores filmaram as mulheres andando e usaram um programa de computador para descrever as alterações nos seus movimentos.

O treinamento de força nas mulheres reverteu as mudanças da marcha relacionadas à idade. Elas conseguiram andar mais rápido e dar passos mais largos. As idosas também conseguiram dar passos elevando mais os pés do chão, o que diminuiu os tropeços. As passadas tinham uma frequência média semelhante a de mulheres jovens. “A musculação provavelmente aumentou a força e a velocidade das fibras tipo 1 restantes”, explica Ugrinowitsch.

Passo senil
O fortalecimento causou uma melhora no andar, mesmo que os participantes não tenham aprendido técnicas para isso. Segundo Ugrinowitsch, o resultado contraria a ideia de alguns especialistas da área. Eles acreditavam que os idosos começavam a andar em um padrão senil de forma consciente, depois que se sentiam mais fracos.

No Brasil, 30% dos idosos caem ao menos uma vez no ano, segundo dados de 2001, divulgados pelo Conselho Federal de Medicina. As quedas estão entre as causas de 12% de todas as mortes de idosos. Naqueles que são hospitalizados em decorrência de uma queda, o risco de morte depois da hospitalização varia de 15% a 50%.

Além de melhorar o caminhar de idosos a musculação traz benefícios gerais para o corpo. Para começar a praticá-la, é necessário que o idoso faça um exame médico que avalie a situação do coração e vasos sanguíneos. É imprescindível procurar orientação de um profissional de educação física.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Gordura no bumbum, quadril e coxas é saudável, diz estudo



Fonte: Diário da Saúde

Proteção fofa

Um novo estudo sugere que acumular gordura na região dos quadris, bumbum e coxas pode ser saudável porque protege contra problemas cardíacos e metabólicos.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Oxford, essa proteção proveniente da gordura no quadril seria explicada porque, nessa região, a gordura absorve ácidos graxos e contém um agente anti-inflamatório que impede a obstrução das artérias.

O artigo, publicado na revista científica International Journal of Obesity, afirma ainda que ter bumbum grande é preferível à gordura na região da cintura, que não oferece esse tipo de proteção.

Males da pouca gordura

De acordo com os pesquisadores, em contrapartida, pouca gordura nos quadris pode levar a problemas metabólicos sérios, como a Síndrome de Cushing, uma desordem causada por altos níveis de cortisona do sangue e que causa aumento de peso.

"O que importa é a forma e onde a gordura se acumula", disse Konstantinos Manolopoulos, principal autor do estudo.

Dificuldade para queimar gorduras

Estudos anteriores demonstraram que é mais difícil queimar a gordura concentrada em torno das coxas e do bumbum do que a situada na região da cintura.

Segundo os especialistas, essa dificuldade em queimar a gordura na região do quadril tem resultados benéficos, porque quando a gordura é quebrada muito depressa, ela libera substâncias conhecidas como citoquinas, que podem levar a inflamações no corpo.

As citoquinas estão associadas a doenças cardiovasculares, resistência à insulina e diabetes.

A gordura em torno do quadril também produz maiores quantidades do hormônio adiponectina, que protege as artérias e promove melhor controle da taxa de açúcar no sangue e da queima de gordura.

Em comparação, excesso de peso na região do estômago aumenta os riscos de diabetes e de doenças cardíacas.

Maldição da barriga

Segundo Manolopoulos, quanto maior gordura em torno das coxas, melhor - desde que a barriga permaneça magra.

"Infelizmente, você não consegue uma sem a outra", ele disse.

Os pesquisadores afirmam ainda que tratamentos futuros poderiam tentar aumentar deliberadamente a quantidade de gordura no quadril de pacientes para protegê-los contra doenças cardiovasculares e metabólicas, como o diabetes.

Luta contra as doenças cardíacas

O porta-voz da ONG British Heart Foundation, Fotini Rozakeas, disse que o estudo pode ser útil na luta contra as doenças cardíacas.

"Se você está acima do seu peso ou teve um aumento no tamanho da sua cintura, é importante fazer mudanças no seu estilo de vida, como adotar uma dieta saudável e fazer exercícios, para reduzir os riscos de que você tenha problemas cardíacos", afirmou.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O que você "ganha" treinando corrida?



Fonte: extraido do site http://www.webrun.com.br/

Em 2010, só corra para ganhar!

Estou decidido. Em 2010 só vou correr para ganhar. Cansei de ouvir pessoas, que não andam nem cinco minutos parar ir à padaria, perguntarem o que eu ganho correndo? Se pretendo ganhar a São Silvestre e coisas deste gênero. Chega! Agora só vou correr para ganhar.

Vou correr para ganhar saúde. A corrida bem orientada e praticada regularmente é um grande aliado no aumento da saúde. Você diminui o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL), regula a pressão arterial, torna seu coração mais eficiente diminuindo os batimentos cardíacos, melhora a oxigenação sanguínea, diminui seu percentual de gordura, aumenta sua massa muscular facilitando seu deslocamento e sua força útil, aumenta seu metabolismo tornando seus órgãos vitais mais eficientes, aumenta sua disposição e com isso torna-se uma pessoa mais útil a sociedade e feliz.

Vou correr pra ganhar mais inteligência. Estes dias li um estudo interessante publicado na “Proceedings of the National Academy of Sciences” e realizado pela Universidade de Gotemburgo (Suécia) com mais de um milhão de homens entre 15 a 18 anos, onde concluiu-se que exercícios físicos aeróbios estão associados a uma melhor cognição (capacidade do cérebro em processar informações e cruzá-las, dando resposta a um estímulo) em jovens.

Observou-se que os indivíduos que apresentaram melhores condições nos testes ergométricos (que mede a condição aeróbia) também se saíram melhor em testes de QI, especialmente nas áreas de compreensão verbal e pensamento lógico. Verdade, quem corre regularmente ganha mais inteligência. Agora quando perguntarem por que eu corro, responderei que é para ficar mais inteligente!

Vou correr para ganhar mais amigos. Você já percebeu quantos amigos tem um corredor? Sem dúvida um dos fatores mais importantes pelo crescimento da corrida no Brasil é o fato das pessoas que correm serem mais susceptíveis a novas amizades. Outro dia um professor meu, que também corre, fez a importante observação: a maioria dos corredores se cumprimenta quando se encontram correndo nos locais de treino, mesmo sem se conhecerem. Identificação.

Desde os primórdios é comum o ser humano se aglutinar em tribos. Pessoas que treinam nos mesmos lugares, nos mesmo grupos, que participam das mesmas provas, que tem o mesmo tipo de vestimenta, os mesmos hábitos, os mesmos horários de treinos, que optam pelas mesmas viagens e por aí vai. Hoje em dia até pelo tipo de tênis, ou pelo tipo de relógio, você identifica um corredor e puxa conversa, mesmo que este não esteja em um parque e nem vestido de shorts e camiseta. É isso aí, em 2010 vou correr para ganhar ainda mais amigos.

Vou correr pra ganhar mais persistência e disposição. Um dos grandes baratos do corredor é que quando ele treina regularmente e bem orientado, fica muito visível perceber a facilidade com que evolui na superação dos treinos, distâncias e provas, além de ter seus outros limites também ampliados, como a perseverança a persistência o limiar de dor, a capacidade de suportar pressões internas e externas e etc. Às vezes você acorda cedo, com aquela indisposição para treinar, ou vem direto de uma reunião de trabalho pesada, chega no treino, olha a planilha e pensa que é simplesmente impossível cumpri-la. Começa o treino, vai aquecendo aos poucos e quando menos percebe já realizou o proposto até com certa facilidade.

Quando termina um treino mais longo ou mais intenso, em um dia de calor, muito frio ou chuva, daqueles que a maioria daria tudo para ficar pegando sol no clube ou embrulhado debaixo das cobertas é impressionante o efeito positivo que isto provoca nas demais áreas da vida. Definitivamente os limites de quem corre vão bem além dos limites dos que não correm e é por isso que vou correr ainda mais em 2010.

Vou correr para ampliar meus negócios. Se o Golf e o Tênis sempre foram os esportes
onde mais se fechava negócios entre executivos, a corrida nos últimos tempos, sobretudo no Brasil, tornou-se um grande aliado de quem quer divulgar ou vender algum produto ou serviço. Tanto que há muitas pessoas que freqüentam grupos de corridas não somente pelo treino, mas pensando em ter acesso ao público alvo que treina naquele horário e acaba estando mais próximo.

É cada vez mais comum as pessoas trocarem cartões durante os treinos, agendarem reuniões e fecharem bons negócios. Também é comum pessoas trocarem de emprego ou conseguirem recolocação no mercado de trabalho através dos contatos da corrida.

Anos atrás um cidadão me disse que não corria, pois preferia jogar tênis já que conseguia ganhar de muita gente. Desistiu da corrida, por não ter biótipo e acabar ficado para atrás nas provas, muitas vezes até de pessoas mais velhas. Como se isso fosse algum demérito.


Muito tempo se passou e volta e meia me pego fazendo um balanço de quantas coisas ganhei com a corrida desde aquela época, independente de ter subido ao pódio, de estar correndo um pouco mais longe ou mais rápido e de ter batido meus recordes pessoais. Quanto em saúde, quantos amigos, quantos problemas resolvidos, quantas soluções me vieram à mente enquanto corria e quantas novas oportunidades a corrida me proporcionou. Por outro lado fico pensando quanto deixou de ganhar o cidadão acima citado que pensa equivocadamente que no mundo da corrida só ganha algo quem chega nas primeiras colocações.

Em fim, quem não corre está perdendo muito e se você já corre, não tenha a menor vergonha de dizer que em 2010, assim como eu, será mais um dos que só correrá para ganhar!


Por Nelson Evêncio, Diretor da Nelson Evêncio Assessoria Esportiva.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Meu melhor é melhor!

Confesso que até um tempo atrás eu não era muito fâ da Nike, primeiro porque eles usavam mão de obra escrava para produzirem os seus produtos, o que depois levaram eles a gastarem milhões para mudarem esta imagem e depois por não produzirem tênis bons de corrida. Mas de um tempo para cá, eles estão mudando a minha opinião e estou adorando os comerciais deles!
Veja este que legal!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Monges Maratonistas do Monte Hiei!

Olá Pesssoal, nestas férias eu li este relato e achei muito interessante. Gostaria que lessem e vejam que quem faz maratonas não esta tão longe assim do caminho espiritual.
Me perdoem por algum erro na tradução, mas eu o fiz pelo google!
O video pode ser visto tambem neste endereço :
http://www.youtube.com/watch?v=S06oMxdt40A

abraços




Maratona de monges do Monte Hiei
Durante todo este mundo, existem muitos talentos misteriosa e surpreendente que pode ser encontrado. As pessoas são capazes de fazer as coisas mais incríveis que nunca tenha considerado possível. Só por realmente acreditar em nós mesmos podemos realizar o que foi pensado como metas impossíveis.

Em Monte Hiei do Japão, não pode ser encontrado um pequeno grupo de monges que vivem em um mosteiro e pode realizar muitos desafios notáveis. Esta montanha foi uma atração principal no Japão do budismo. "Os monges do Monte Hiei Maratona" por John Stevens afirma que "oferece o candidato a qualquer tipo de experiência religiosa - bolsa sagrado, grandioso ritual, meditação austera, o arrependimento sincero, ascetismo heróico, vôo místicas, curas milagrosas, dedicação incessante, divino alegria e adoração da natureza, enquanto a iluminação promissor neste mesmo corpo ".

Este mosteiro montanha começou em 1787 e os monges sentir que Hiei ainda floresce hoje. É um lugar bonito preenchida com todos os tipos de animais. Não há caça é permitida. Há uma grande quantidade de chuva no Japão e muitas árvores altas que bloqueiam o sol para que ele possa fazer muito frio lá; neve cobre o solo muito em abril. Na base do Hiei, existe um templo bonito pequena cidade onde a maioria dos padres aposentados vão viver.

Os sacerdotes Tendai geralmente se casar e constituir família. Muitos dos formandos no Monte Hiei, que esperam para se qualificar para o sacerdócio são seus filhos. Há muitos que só aparecem a partir do público em geral, embora, como drop-outs faculdade buscando o sentido da vida, militares reformados e reformadas bêbados, e algumas mulheres.

Estes monges maratona fascinante começou sua história no ano de 831 com um menino chamado So-o. Ele veio para Hiei aos 15 anos. Um abade chamado Ennin observado este garoto e iniciou-o nos mistérios da Tendai. Assim, ele nomeou-o que significa "aquele que serve para os outros."

A lenda é que o Deus, Fudo Myo-o, antes Então apareceu-o por uma cachoeira. So-S foi oprimido e saltou para as quedas. Ele colidiu com um log grande que ele foi capaz de arrastar para fora da água. Ele então esculpiu a imagem de Fudo Myo-o para o log. O templo foi construído nesta área para o Deus Fudo Myo-o e nomeou Myo-o-in.

So-o era um monge incrível que viajou com suas orações, que poderia realizar muitas coisas, como um povo de cura de doenças terminais, partos difíceis, posses demônio e muito mais. Ele acreditava em um tipo de prática, onde cada pedra e folha de grama eram venerados e todas as coisas eram vistas como uma manifestação de Buda. Isso significava que ele adorou a natureza com uma mente e corpo inteiro.

Ele voltava para Hiei onde ele iria construir uma outra sala para a casa de imagens de Fudo Myo-o. Esta se tornou a base principal da kaihogyo Hiei "monges. Para se tornar um monge aqui, ele se tornou uma prática comum para completar um período de 100, 700 e 1000 dias de cantar, visitando as estações de culto, e outras experiências especiais, onde tudo o que precisava eram seus dois pés.

A gyõja é que um é chamado quando ele / ela está realizando estes termos. A gyõja é um atleta espiritual "que pratica gyo com uma mentalidade do Caminho de Buda." Este é um termo positivo o que significa que é um "movimento" ao longo do caminho do despertar, tanto para si mesmo e aos outros. Há muitas disciplinas que são praticadas em Hiei, mas a maratona de montanha, chamado kaihogyo, é o maior. Para se tornar um abade de Hiei, você deve passar por um prazo de 100 dias de kaihogyo. Kaihogyo é a prática "de que circundam as montanhas" e dá-lhes uma apreciação das respectivas estações de culto. Se você receber a permissão, então a gyõja é dado um guia especial que descreve tudo o que precisa saber para a maratona. Este curso inclui mapas, estações devem visitar e rezar, orações e cantos adequada, e outras informações importantes. O candidato tem então uma semana de treinamento antes de seu prazo começa.

Durante esta primeira semana, o terreno é limpo de vidro, pedras afiadas, paus e outras coisas que iria doer os pés do gyõja. A roupa branca pura é dada ao gyõja ao desgaste. Uma corda é amarrada na cintura, que detém uma faca dentro da medula da corda. Estes dois itens gyõja lembrar o que eles devem ter a sua vida, pendurando-se ou usando a faca se não conseguirem completar o mandato.

Para os pés, 80 pares de sandálias de palha são tecidas em conjunto para ser utilizado para o 100-a dia. Em tempo chuvoso, estas sandálias evaporar em questão de horas para poupa muitos têm de ser realizadas. Durante o tempo seco, eles costumam durar alguns dias embora. Um especial todo o chapéu branco também é dada à gyõja para a viagem.

As regras básicas do kaihogyo são muito importantes e devem ser seguidas. Eles são:

Durante a executar o manto e chapéu não podem ser removidos.
No desvio do curso de nomeados.
Nenhuma parada para descanso de refresco.
Todos os serviços necessários, orações e cânticos deve ser feita correctamente.
Não fumar de beber.

Em seguida, começa a correr. Cada dia, a gyõja começa à meia-noite. Eles recebem uma pequena refeição e cerca de 1:30, eles começam a execução de 40 quilômetros por dia. Há muitas estações que eles devem parar por muitas vezes. Eles são capazes de sentar-se apenas uma vez durante todo o curso.

Eles voltam para Hiei entre cerca de 7 e 9, onde participam de um culto, tomar banho e comer uma refeição do meio-dia. Durante a tarde, eles atendem a mais, descansar por uma hora e atender às tarefas. Eles vão para cama por volta das 8 ou 9 eo dia começa de novo à meia-noite. Isto é repetido 100 vezes para terminar o primeiro mandato.

Algum tempo neste prazo, eles devem realizar as kirimawari, que é um 54 - executar km. Um monge maratona sênior acompanha o gyõja sobre este assunto. Para conseguir isso, eles costumam perder um dia inteiro de sono, mas deve manter apenas com o botão direito sobre seu cronograma de 100 dias.

Estes 100 dias são muito difíceis. Seus pés e pernas começam a palpitar e, muitas vezes obter cortes e infecções. Ser tão frio no Japão, começam frequentemente congelação e muito doente durante as primeiras semanas de funcionamento. Eles também têm muitos problemas, como uma dor nas costas e quadris, diarréia e hemorróidas. Até o dia 70, o gyõja finalmente "adquiriu o tranco monge maratona: os olhos voltados cerca de 100 metros à frente enquanto se move ao longo de um ritmo constante, mantendo o nível da cabeça, os ombros relaxados, as costas retas, e nariz e umbigo alinhados.

Se o gyõja conclua com êxito a longo prazo 100 dias, ele pode petição para experimentar a 1000-a dia. Este termo terá sete anos para ser concluído.

Os primeiros 300 dias deste são dias de formação de base, onde eles continuam a correr para 40 quilômetros por dia. No ano de 4 e 5, o ritmo se acelera quando eles correm para 200 dias de execução. Depois de realizar isto, eles são autorizados a usar uma bengala e um chapéu onde tabi especial.

Após completar a 700 dias, a gyõja enfrenta o feito mais difícil. Eles devem sobreviver nove dias sem comida, água, dormir ou descansar. Este período é chamado de Doirí. Várias semanas antes da mão, que se preparam para este evento, limitando-se a pequenas quantidades de alimentos para que eles estarão prontos quando chegar a hora. Quando o período Doirí começa, eles passam o dia recitando cânticos que repetem 100.000 vezes. Ao quinto dia, que são desidratadas e têm permissão para enxaguar a boca com água, mas deve cuspir para fora a última gota que entra em sua boca. Eles costumam sair e tomar ar fresco da montanha, onde eles são capazes de absorver a umidade da chuva e do orvalho através de sua pele. Normalmente o que a gyõja acha mais difícil não é a falta de comida e água, mas manter-se acordado e manter a postura correta em todos os momentos do dia.

O Doirí é feito para deixar o rosto da morte gyõja. Após este período de tempo, eles chegaram tão perto da morte que eles desenvolvem uma sensibilidade para a vida. Eles "podem ouvir as cinzas caem paus de incenso forma, aroma e identificar os alimentos a milhas de distância e ver o sol ea lua penetrar no interior do templo." Os psicólogos que examinaram os corpos no final do período de sete dias descobriu que o gyojas tinha muitos sintomas de uma pessoa morta. O gyõja agora são capazes de experimentar uma sensação de transparência. Tudo saídas de seus corpos-bom, mau, e neutro.

Um parente de um gyõja comentou: "Eu sempre rejeitou o budismo como bobagens supersticiosas até que eu vi meu irmão passo fora da Myo-o-fazer depois Doirí. Ele era realmente um Buda vivo".

Foi relatado que o Doirí costumava durar 10 dias, mas quase todos os monges morreram durante este período de tempo. Então, eles a curto Doirí a sete dias. O Doirí também é muito perigoso para ser realizada durante o verão, porque os corpos foram encontrados a apodrecer internamente devido a todo o calor ea falta de água no corpo.

O final dos anos 1000 a-dia consiste de dois termos 100-dia. Estas são compostas por 84-corre diário km. Eles completam a executar no prazo de 16 a 18 horas e repetir a cada dia. Durante este tempo de visitar as estações de culto e de correr, eles também devem abençoar centenas de pessoas por dia ao longo da estrada. As pessoas migram para esses gyojas porque são considerados especiais e as pessoas sentem que muitas de suas habilidades podem ser transferidas para as pessoas por estar perto deles.

O prazo final, 100 dias é muito parecido com o primeiro que eles fizeram há muito tempo e geralmente é rápida e fácil terminar. Eles estão agora a ser declarado um Ajari Daigyoman que é um "santo Mestre do Maior Prática".

A iniciação final é uma oração rápida e 100.000 cerimônia do fogo que ocorre dois ou três anos após a chegada da maratona de 1000-dia.

Desde 1885, houve 46 desses monges maratona. É incrível como eles realizam essas 1.000 dias de atividades árduas. Eles devem chegar até a um mínimo de sono durante estes anos para que eles aprendam a ser gato excelente nappers, pegando um pouco de sono ao fazer coisas como parar em stop-luzes ou outros momentos leves. Durante a marcha, eles aprendem a descansar seções de seus corpos como eles correm como os seus ombros e braços, etc

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Video do Augusto!

Video de Final de ano do meu amigo e cliente Augusto que faz parte da Fit Labore! Vale a pena conferir e dar uma olhada no que a atividade fisica regular proporcionou para a vida dele! Parabéns Augusto!