segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Dieta pobre em carboidratos danifica as artérias, diz estudo

Fonte: G1

Pesquisa em camundongos indica também que dieta rica em proteínas provocou aumento de 15% na arteriosclerose.Cientistas americanos sugerem que as dietas pobres em carboidratos e ricas em proteínas aumentam o risco de enfartes e ataques cardíacos porque causam danos nas artérias.Os pesquisadores do Beth Deaconess Medical Center, da Universidade de Harvard, testaram três dietas diferentes em camundongos e afirmam que a alimentação rica em peixes, carnes e queijo - como as dietas de Dr. Atkins e South Beach, por exemplo - causaram danos às artérias dos roedores.Os animais foram divididos em três grupos: o primeiro recebeu uma dieta padrão, o segundo uma dieta ocidental rica em gordura e o terceiro recebeu uma dieta pobre em carboidratos e rica em proteínas.

Depois de 12 semanas, os cientistas analisaram os camundongos e identificaram que a dieta pobre em carboidratos não havia alterado os níveis de colesterol nos animais testados. A equipe identificou, no entanto, uma diferença significativa no impacto na arteriosclerose - formação de uma placa de gordura na parede arterial que pode levar a ataques cardíacos e infartos.
Segundo os resultados, publicados na edição mais recente da revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences", os camundongos que receberam a dieta pobre em carboidratos haviam ganhado menos peso, mas desenvolveram 15% a mais de arteriosclerose do que aqueles com a dieta padrão. O grupo que recebeu a dieta ocidental apresentou um aumento de 9% nos níveis de arteriosclerose.

Os pesquisadores não explicaram as razões para esse efeito negativo nas artérias, mas sugerem que as dietas pobres em carboidratos podem afetar o modo como as células da medula óssea limpam os depósitos de gordura das artérias.
As dietas ricas em proteínas e que reduzem ou cortam o consumo de carboidratos atraíram atenção e controvérsia depois de um aumento de adeptos desses regimes na década de 90.

Efeitos
Segundo o pesquisador Anthony Rosenzweig, principal autor do estudo, os resultados foram tão preocupantes que ele decidiu interromper a dieta pobre em carboidratos que estava seguindo. "Nossa pesquisa sugere que, pelo menos em animais, essas dietas podem ter efeitos cardiovasculares adversos", disse. "Tudo indica que uma dieta equilibrada, combinada com exercícios frequentes é provavelmente melhor para a maioria das pessoas", afirmou o pesquisador.

Joanne Murphy, da Stroke Association, também afirmou que uma alimentação equilibrada é a melhor recomendação. "Sabemos que alimentos como a carne vermelha e produtos lácteos, ricos em proteínas, também contém altos níveis de gordura saturada que podem ficar armazenadas nas artérias", afirmou. Murphy afirmou ainda que a pesquisa da Universidade de Harvard ainda está no estágio inicial e que ela gostaria de ver mais avanços no assunto.
Ellen Mason, da ONG British Heart Foundation, afirmou que é difícil aplicar os resultados em humanos, mas afirmou que as dietas ricas em proteínas "não são tão saudáveis quanto a alimentação equilibrada".

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Exercício ativa neurônios envolvidos no controle de saciedade


Fonte: Agência FAPESP

A atividade física é capaz de restaurar a sensibilidade dos neurônios envolvidos no controle da saciedade, o que pode contribuir para a redução da ingestão alimentar e, consequentemente, do peso corporal. Essa é uma das conclusões de um estudo apresentado durante a 24ª Reunião Anual da Federação das Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), realizada em Águas de Lindoia (SP) na semana passada.O trabalho aponta evidências de que mamíferos obesos apresentam falhas na transmissão de sinais em neurônios que controlam a saciedade. Essas falhas podem ser determinantes para a prevalência da obesidade.


Até então se achava que o exercício físico aumentaria o gasto energético e que, apenas por isso, provocaria a diminuição do peso.O estudo, intitulado “Sistema nervoso central e o controle da ingestão alimentar: o papel do exercício físico”, foi realizado por Eduardo Rochete Ropelle, pesquisador da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Campinas (Unicamp) e do Instituto de Obesidade e Diabetes.“O papel do exercício pode ir além da simples queima de calorias. Pode causar uma melhora no sistema nervoso, controlando a saciedade e diminuindo o apetite.


Em outras palavras, é possível que a atividade física controle o outro lado da balança”, disse Ropelle à Agência FAPESP.Devido ao grande número de pessoas interessadas, o trabalho de Ropelle foi apresentado em dois dias na reunião da Fesbe. O estudo, segundo o pesquisador, é um projeto paralelo ao seu doutorado, que tem apoio da FAPESP, intitulado “Caracterização da transmissão do sinal da insulina e da leptina no hipotálamo de ratos com tumor de Walker 256”.“O estudo sobre a atividade física está dentro da discussão da minha pesquisa – que trata do controle da ingestão alimentar –, mas no caminho inverso porque no doutorado abordo a anorexia promovida por pacientes com câncer”, explicou, ao destacar a contribuição do seu orientador José Barreto Campello Carvalheira, também da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp.


A base do trabalho envolve dados sobre a ação de certos hormônios, como a insulina e a leptina, sobre o cérebro. O sistema nervoso central é considerado a “caixa preta” do controle energético.O hipotálamo (que entre outras funções controla a temperatura corporal) é a principal estrutura do cérebro responsável pelo controle da ingestão alimentar. Segundo Ropelle, várias evidências indicam que dietas ricas em ácidos graxos saturados causam problemas na transmissão de alguns hormônios, como insulina e leptina, no sistema nervoso central.“Esses hormônios controlam a saciedade e, à medida que a pessoa ingere gordura em excesso, essa sinalização é perdida. Assim, alguns fenômenos intracelulares acontecem impedindo a ação hormonal”, explicou.


Até agora se estimava que o gasto energético provocado pela atividade física seria a principal arma para combater e tratar a obesidade. “O que propomos é que, além de promover o gasto energético, o exercício físico também é capaz de modular esses hormônios no sistema nervoso central”, disse. A atividade física seria capaz de reverter esse fenômeno, possibilitando que o paciente volte a ter a transmissão do sinal para a saciedade.


Comer mais aumenta a fome


Nos testes feitos com animais obesos, submetidos a uma dieta rica em gordura, os hormônios perderam a capacidade de regular o apetite, ou seja, a obesidade envolveria um círculo vicioso comportamental: quanto mais se come, mais se quer comer.A atividade fez com que a sinalização do apetite no cérebro dos animais voltasse a níveis normais.


Esse efeito durou de 12 a 16 horas. “Observamos que animais obesos submetidos à atividade física voltam a comer na mesma proporção que o animal magro. À medida que ele faz o exercício, parece que ele volta a entender a hora de parar, voltando a comer nos níveis considerados normais”, destacou.A pesquisa é inteiramente experimental e não foi testada em humanos.


Algumas evidências, de acordo com o autor, mostram que em seres humanos o exercício físico é capaz de alterar o comportamento alimentar, mas a avaliação é mais complexa.“É muito difícil acompanhar e colocar um valor numérico no caso de testes em humanos, porque, ao colocar alguém para fazer atividade física e dizer a ele que vai controlar a ingestão alimentar, tira-se a condição natural. No animal, fica mais fácil e é um bom modelo metabólico de obesidade induzida por dieta”, disse.A explicação para a redução da ingestão alimentar e do peso corporal nos roedores submetidos à atividade física pode ser atribuída à interleucina-6, uma molécula produzida no hipotálamo em resposta ao exercício.


De acordo com o estudo, o animal que faz exercício tem o nível de interleucina-6 aumentado no tecido hipotalâmico, sendo ela responsável por melhorar a sensibilidade de insulina e leptina.“Sabe-se que o prejuízo causado pela dieta na sinalização desses hormônios é mediado por um processo inflamatório. E a interleucina-6 é capaz de aumentar a expressão de uma outra proteína, a interleucina-10, sendo que, essa sim, tem uma atividade antiinflamatória”, disse Ropelle.


Segundo o pesquisador, a atividade física pode ser benéfica para o “apetite dos obesos”. Haveria uma espécie de equilíbrio dinâmico para evitar tanto o acúmulo excessivo de energia quanto o gasto excessivo.Os resultados apresentados pelo estudo são inéditos na literatura científica, aponta Ropelle, e foram submetidos para publicação na revista Nature Neuroscience.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Correr desacelera o relógio biológico


Fonte: Sport Life

De acordo com estudo norte-americano, exercícios aeróbicos como a corrida propiciam um envelhecimento mais saudável
A corrida, desde que feita de forma regular, reduz os efeitos da idade, segundo estudo feito pela Universidade de Stanford, EUA.
Os pesquisadores acompanharam 500 atletas acima de 50 anos de idade por mais de duas décadas. Os mais idosos apresentaram menos complicações de saúde, uma expectativa de vida maior e 50% menos chance de falecer de morte súbita do que não corredores.
“A pesquisa tem uma mensagem pró-exercício. Se você tiver que escolher uma coisa para torná-lo mais saudável à medida que envelhece, que seja o exercício aeróbio como a corrida”, disse James Fries, autor do trabalho.
No começo do estudo, os atletas corriam em média 4h por semana. Vinte e um anos depois, o tempo de corrida havia caído para 76min semanais. Ainda assim, eles se mantinham mais saudáveis do que os não-atletas.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Fit Labore Assessoria Espotiva e Academia R Personal Training. Uma parceria de sucesso!




Fit Labore e Academia R Personal
Uma parceria de Sucesso!

A Fit Labore Assessoria Esportiva e a Academia R Personal Training gostariam de agradecer a todos os nossos alunos, amigos e familiares por mais um evento de sucesso na 1 Corrida Gazeta de Piracicaba realizada no dia 23 de Agosto no Parque da Rua do Porto!
Juntos formamos uma equipe de 27 corredores sendo a maior equipe do evento. Parabenizamos a toda a equipe e ainda a aluna Regina Grippo com o 3º lugar na sua categoria.

Parabéns por mais um evento de sucesso e vamos fortalecer cada vez mais a nossa equipe em mais outros eventos!

Fit Labore Assessoria Esportiva –
“ Mexa-se Mais, Viva Mais”
Academia R Personal Training –
“ Transformando o seu suor em resultados”

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

1 Corrida Gazeta de Piracicaba


Olá pessoal, tudo bem? Hoje o meu post será diferente! Falarei hoje da corrida da Gazeta que aconteceu ontem aqui em Piracicaba! A prova foi de 5 km e o sol não ajudou, mas tambem não atrapalhou as pessoas que participaram da prova.


A Fit Labore em parceria com a Academia R Personal Training fez muito bonito na prova. Levou ao todo juntas 27 pessoas inscritas para a corrida e fomos a maior equipe em numero de pessoas da prova.

Muitas pessoas iniciaram a corrida nesta prova e a nossa equipe cresce cada vez mais. Parabéns aos nossos alunos e atletas, Augustão,Edu Oliveira, Rose, Fernanda, Graziela,Helton, Rogério ( eu tambem corri) e ao resto da equipe que correram pela R Personal Training. Todos foram muito bem e isso é o começo da nossa proposta, correr, cuidar da saúde e se divertir com pessoas com o mesmo objetivo.


Queria agradecer a todos pela oportunidade e vamos para as proximas provas!


abraços


Rogério

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Praticar exercícios em excesso pode viciar, diz estudo


Fonte: Estadão.com.br

Atividade física produz alterações no cérebro e poderia ser usada para tratar viciados em drogas.

A prática de exercícios físicos em excesso pode se tornar um vício, segundo uma pesquisa realizada por cientistas da Tufts University, em Washington, Estados Unidos.Os pesquisadores analisaram ratos que realizaram exercícios em excesso, correndo em rodas próprias para a prática.Logo depois da corrida, os animais receberam uma dose da droga naloxona, que produz sintomas como tremores, movimentos involuntários nas pálpebras e bater de dentes em usuários de heroína.Ao receber a dose, os ratos apresentaram sintomas de síndrome de abstinência, assim como os viciados em heroína.Segundo os cientistas, quanto mais exercícios os ratos fizeram, mais sérios foram os sintomas.

"Exercícios, assim como certas drogas, levam à liberação de neurotransmissores como endorfinas e dopamina, que estão associados a sensações de prazer", disse o responsável pelo estudo, Robin Kanarek.De acordo com os pesquisadores, os resultados podem ser aplicados em novos tratamentos para viciados em drogas. Isso porque a equipe concluiu que, se o excesso de exercícios vicia, talvez, para se sentirem melhor, viciados em drogas devessem ser tratados com exercícios moderados em vez remédios.

Anorexia
O estudo, publicado na edição de agosto da revista científica Behavioral Neuroscience, também ajuda a esclarecer os mecanismos por trás de uma condição conhecida como anorexia atlética.O doente diagnosticado com essa condição faz exercícios de forma compulsiva para emagrecer e a atividade se torna um vício tão poderoso como a dependência por drogas, levando à perda ainda maior de peso.

Os cientistas alertam, no entanto, que apesar dos perigos dos exercícios em excesso em alguns casos, os resultados da pesquisa não devem servir de desculpa para aqueles em busca de uma desculpa para não praticar exercícios."Assim como na alimentação e em outros aspectos da vida, a moderação parece ser a chave. Exercícios, enquanto não interferem com o resto da sua vida, são importantes para a saúde física e mental", disse Kanarek.

Experimento
Durante várias semanas, 44 ratos machos e 40 ratos fêmeas, separados em dois grupos, foram monitorados pelos pesquisadores. Um grupo foi deixado à vontade para se exercitar, o outro foi deixado inativo.Algum tempo depois, todos os ratos receberam doses de naloxona, um remédio usado para tratar pacientes que tomaram overdoses de heroína e que produz sintomas imediatos de síndrome de abstinência.

Os ratos inativos e ativos responderam de forma bem diferente à droga, que foi administrada em doses proporcionais aos pesos dos animais.Os que haviam se exercitado apresentaram sintomas similares aos de ratos viciados em narcóticos. Já aqueles que permaneceram inativos apresentaram reações mínimas à droga.A reação dos ratos ativos à naloxona indica que eles teriam sofrido as mesmas alterações nas regiões dos seus cérebros associadas ao prazer que ratos viciados em drogas.Segundo os pesquisadores, uma maior compreensão dos comportamentos que provocam a liberação das substâncias químicas associadas ao prazer (como as endorfinas e as dopaminas) no cérebro pode auxiliar na criação de tratamentos que incorporem a prática moderada de exercícios.

Especialistas frequentemente se baseiam em estudos com ratos para pesquisar e desenvolver tratamentos em humanos porque as duas espécies apresentam similaridades em seus sistemas nervosos.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Alta reserva glicogênio durante os exercicios!


Pedro- Carmo da Cachoeira - MG pergunta: "Prof. André, muito obrigado pelos posts e o blog é muito bom. Pratico Mountain Bike e gostaria de saber o seguinte: lendo algumas revistas, gostaria de saber porque uma alta reserva de glicogênio muscular pode ajudar os atletas de endurance que praticam varias horas de exercicios como eu! "


Por André Yamada,

Olá Pedro. Primeiramente obrigado por estar acompanhando esse blog e pelos elogios. Tenho certeza que o Rogério e eu estamos fazendo o melhor para vocês. É sempre importante mostrarmos o porque das coisas. Muita gente fala que é necessário estoques de glicogênio nos tecidos mas não conseguem transmitir às pessoas quais mecanismos envolvidos. Então espero que eu consiga mostrar um pouco dessa temática. O fígado e o músculo esquelético são os principais tecidos para armazenamento de glicogênio. Sabe-se Pedro que o ATP é a moeda energética do nosso organismo. Então para que ela seja ressintetizada (formada novamente) é preciso que haja disponibilidade de glicogênio. Com o prolongamento do exercício que é o seu caso, as reservas musculares de glicogênio diminuem, e a energia passa a ser utilizada por outros substratos como glicose e ácidos graxos. Assim, caro Pedro não concordo com a afirmação dessas revistas. É claro que estoques de glicogênio são importantes. Ao invés disso quanto mais prolongado for o exercício ocorre uma transferência de predomínio do glicogênio para lipídios e ao mesmo tempo em que os carboidratos são depletados. Até porque vários são os mecanismos que podem influenciar no glicogênio como alterações na insulina, modificação da estrutura molecular do glicogênio, a bomba de cálcio durante a contração muscular. Assim não posso afirmar o porque da importância do glicogênio nos esportes de endurance, mas são necessários mais estudos controlando a intensidade do exercício. Bom treino! Ah, converse com um nutricionista esportivo, o consumo de carboidratos e alguns suplementos podem potencializar os aumentos do glicogênio, ok?
André Katayama Yamada, Formado em Educação Física Bacharelado UNIMEPPerformance Humana. Mestrando em Ciências da Motricidade (Biodinâmicada Motricidade Humana)Linha Fisiologia Endócrino-Metabólica.Laboratório de Nutrição, Metabolismo e Exercício, UNESP-Rio Claro,Campus Bela Vista

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

20 minutos de exercícios garantem 12 horas de bem-estar


Fonte: Minha Vida

Substância lançada no cérebro ameniza o estresse e o cansaçoPesquisadores da Universidade de Vermont ( EUA) comprovaram que a euforia provocada pelas endorfinas, hormônio neurotransmissor liberado no organismo, continua a agir por cerca de 12 horas após a prática de exercícios físicos. Essas substâncias químicas conduzem impulsos elétricos aos neurônios, proporcionando uma sensação de conforto contínua e não apenas temporária, como acreditava-se até então.


Foram observados 48 voluntários, que se dividiram em dois grupos: metade praticou exercícios físicos durante os testes e o restante permaneceu sedentário. Antes de iniciarem os testes, os participantes responderam a questionários sobre sua disposição mental e seus hábitos alimentares.Em seguida, os integrantes do grupo da atividade física pedalaram por 20 minutos em intensidade moderada por 10 dias consecutivos para testar o humor e a disposição do grupo em relação às características apresentadas pelos pacientes sedentários.


A equipe de pesquisadores notou que os distúrbios de humor diminuíram significativamente nas pessoas que praticaram exercícios e que elas permaneceram dispostas e bem humoradas por cerca de 12 horas de seu dia.Embora os níveis de endorfina tenham caído rapidamente na circulação, seu tempo de atuação na massa cinzenta é suficiente para anular o estresse e o cansaço por um tempo muito maior e pode ser a resposta para a cura de doenças como a depressão.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Veja como identificar e tratar lesão comum aos corredores


Fonte: O2 por Minuto

Saiba como identificar e tratar a lesão na cartilagem do joelho, que é comum em praticantes de atividades físicas


Apesar de indesejáveis, as lesões são algo normal na vida dos atletas, e os joelhos costumam ser uma das partes do corpo que mais sofrem com a prática do esporte. Um dos problemas mais comuns nesta região é a condromalácia patelar (também conhecida como síndrome da dor patelo-femoral ou “joelho de corredor”), que é um amolecimento da cartilagem articular.“A palavra condromalácia significa amolecimento da cartilagem, porém, a condromalácia patelar não é apenas isso, mas também toda alteração que existe na cartilagem articular”, explica o Dr. Moisés Cohen, Professor Livre-Docente do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Unifesp e diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte.


“Este amolecimento na cartilagem provoca síndromes de dor na parte anterior do joelho, e é uma lesão que costuma acometer mais as mulheres, pois elas possuem a bacia mais larga e há uma sobrecarga na articulação”, completa o Dr. José Marques Neto, ortopedista da Clínica Paulista de Esportes e da Clínica do Dr. Osmar de Oliveira.


As causas

A condromalácia patelar pode ser causada por traumas diretos, como um choque, ou por desvios esqueléticos que provocam o desgaste na cartilagem. “Peso excessivo, falta de fortalecimento muscular, músculos pouco alongados e repetições de exercícios com cargas altas também podem acarretar no problema”, alerta Marques.Os principais sintomas desta lesão são dor na região anterior do joelho ao subir e descer escadas ou ladeiras, ao levantar de uma cadeira, agachar-se, praticar exercícios físicos ou até mesmo manter o joelho flexionado sem fazer qualquer movimento; crepitação e estalidos ao flexionar e estender o joelho; e edema e derrame articular ocasionado pelo excesso de líquido sinovial formado no processo inflamatório.As soluçõesPara tratar a condromalácia patelar, Cohen explica que primeiro é preciso corrigir as causas da lesão.


“Se o problema foi provocado por mau alinhamento, primeiro temos que tratar isso, para depois cuidar da lesão focalizada”, diz o ortopedista. “Em alguns casos, é necessário fazer cirurgia. Hoje em dia, existem diferentes e modernos procedimentos cirúrgicos para o tratamento”, completa.Para os casos que não são tão graves a ponto de precisar de cirurgia, são indicados alguns exercícios e orientações, para evitar que o problema aumente.


“A pessoa precisa fazer exercícios de fortalecimento e alongamento muscular e treinamentos funcionais, para melhorar o equilíbrio e os movimentos”, afirma José Marques Neto. “Quem tem a lesão deve evitar fazer exercícios com movimentos repetitivos, ficar sentando e levantando o tempo todo ou agachar”, completa Moisés Cohen.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O EXERCÍCIO FÍSICO MELHORA O SISTEMA IMUNOLÓGICO?


Por André Yamada,


Olá pessoal, hoje vou falar de uma temática muito interessante, que a área da imunologia do exercício que vem crescendo na perspectiva da pesquisa. Será que o exercício físico é capaz de promover uma resposta protetora do sistema imune? Vamos então a discussão. Na corrente sanguínea circulam células responsáveis pela defesa do nosso organismo. Essas células brancas são chamados de leucócitos e possuem uma variedade de funções. Quem não já fez exame de sangue para ver o leucograma ou leucometria? Pois, então é justamente essas células que fazem destruir os organismos maléficos.


Eles possuem diferentes tamanhos e formas. E o que tem a ver todo esse contexto com o exercício físico? Muito! Primeiro, o exercício físico é um potente modulador do sistema imune. Vamos comentar e discutir sobre o por que. Quando realizamos um exercício físico nossos batimentos aumentam o que estimula as catecolaminas, com isso amentam os números de leucócitos totais. Vamos entender que isso é uma resposta natural do organismo. Alguns hormônios como o cortisol também alteram as células imunes. A gordura oxidada também tem essas funções.
O exercício bem estruturado, planejado e de moderada intensidade traz inúmeros benefícios como já sabemos. Com o tempo esse treinamento físico crônico adapta nosso organismo às exigências impostas como o estresse, esforço e risco em desenvolver alguma patologia. No entanto, devemos tomar cuidado quando o assunto é o controle desse treinamento. Por que? Devido ao fato do exercício intenso com cargas (relação volume e intensidade) não controlado poder trazer vários riscos à saúde. Você já ouviu naquele ditado que atleta sofre? Pois bem, a carga excessiva pode promover lesões na musculatura. Assim, várias células são ativadas para promover a fagocitose e regenerar o músculo.


Um estudo clássico mostrou também que atletas que realizavam um exercício de endurance tinha mais incidências de infecção do trato superior (ITRS) do que os não atletas que realizaram a mesma prova. Isso evidencia que o excesso de treinamento pode ao invés de melhorar a resposta imune, piorar a função imune e o quadro de infecções.
Uma dos fenômenos que acomete muito os atletas é a síndrome do sobretreinamento. Alguns sintomas já estão descritos como palpitação, cansaço, falta de apetite, dores e vontade de treinar. Provavelmente se retirarmos amostras de sangue de um indivíduo com esses sintomas o sistema imune vai estar deprimido. Ou seja, com maior risco de desenvolver uma inflamação, infecção ou lesão comprometendo o desempenho. Alguns parâmetros estão em desenvolvimento para serem utilizados como marcadores da inflamação., como a CK, LDH, Leucócitos, Citocinas e muitos outros. Apesar disso, em nosso laboratório quando realizei iniciação científica na UNIMEP não verificamos alterações nas adipocinas nos atletas o que mostra um adequado programa de treinamento.
Dessa forma cabe aos instrutores e professores orientar de forma correta a prescrição tomando devidos cuidados como sintomatologia e individualidade biológica das pessoas. Portanto, tudo que é em excesso faz mal né? Até mesmo o exercício físico. Bom treino a vcs!

André Katayama Yamada, Formado em Educação Física Bacharelado UNIMEPPerformance Humana. Mestrando em Ciências da Motricidade (Biodinâmicada Motricidade Humana)Linha Fisiologia Endócrino-Metabólica.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Cuidados com a coluna podem evitar Hérnia de Disco em corredores


Fonte: Uol.com.br

Segundo especialistas da coluna, 30% dos paulistanos (cerca de 12 milhões de pessoas), entre homens, mulheres, jovem e idosos, sofrem de dores crônicas de coluna e apresentam Hérnia de Disco. Este grande índice deve-se à rotina da metrópole de muito trabalho, pouca atividade física, fadiga muscular, sobrepeso, e outros.


Mas o que é a Hérnia de Disco?

Dor crônica na coluna são aquelas dores que nunca passam, sempre estão ali, seja com maior ou menor intensidade sempre provoca certo desconforto. O estágio mais avançado da dor de coluna crônica é quando surge a Hérnia - que é o desgaste total ou parcial do "amortecedor" que existe entre os discos-ossos da coluna, que causa dor aguda devido à pressão que o osso desajustado passa a fazer sobre os nervos da região.


A corrida é um dos esportes mais procurados por quem quer ficar com o corpo em forma e melhorar o condicionamento físico. Praticada por atletas experientes e principalmente por amadores, o exercício precisa ser bem orientado para não causar prejuízos à saúde, como uma possível hérnia de disco.Vários fatores podem levar o atleta a sentir dor na coluna vertebral, são eles: fraqueza e encurtamento muscular, lesões antigas dos membros inferiores, tênis inadequado, treinos em superfícies irregulares e rígidas (a grama é melhor que o asfalto e este melhor que a calçada) e, principalmente, a falta de supervisão de um professor de educação física.“Uma dica importante: a corrida passa a ser um risco maior para os novos corredores que não estão fisicamente preparados para o esporte. Por isso, é preciso ter uma boa estrutura muscular e saber usar bem o músculo transverso do abdômen e os demais músculos posturais.


Esses músculos darão suporte para que a coluna não sofra nenhum tipo de lesão, evitando assim uma hérnia de disco no futuro. Outra orientação importante seria um programa de mobilização das articulações vertebrais, que pode ser feito através da Osteopatia, técnica da Fisioterapia Manual”, explica Helder Montenegro, fisioterapeuta osteopata e fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.Mesmo com esse cuidado, algumas pessoas acabam passando por algum episódio de dor na coluna devido a uma predisposição genética.


Segundo o fundador do ITC Vertebral, junto com o medo de ter que parar de praticar o esporte, vem a cirurgia. “Muitos atletas chegam ao consultório preocupados com o resultado de hérnia de disco, pois não querem passar por uma cirurgia e muito menos parar de correr.”Porém, uma pesquisa recente da Revista da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos mostrou que apenas 10% das hérnias de disco necessitam de cirurgia para serem tratadas. Ou seja, tratamentos convencionais como a fisioterapia, medicamentos prescritos por um médico e exercícios físicos podem solucionar 90% das hérnias.


Tratamento convencional combinado com exercícios

A Reconstrução Músculo-Articular da Coluna Vertebral - RMA Vertebral, tratamento aplicado pelo Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral, une o trabalho da fisioterapia manual com a tecnologia das mesas de tração e descompressão e do Stabilizer - equipamento que condiciona o paciente a usar o músculo transverso do abdômen, e exercícios de musculação. A união de todos esses fatores permite que o paciente não tenha mais dor e inicie um trabalho focado no fortalecimento dos músculos posturais.“Com a técnica RMA Vertebral, temos conseguido resultados equivalente a 87% dos casos resolvidos. Claro que isso só é possível se houver o comprometimento do paciente na manutenção do tratamento, ou seja, fazer exercícios como musculação e Pilates. Assim, se bem utilizado o músculo do transverso do abdômen, muitos corredores poderão voltar para as pistas”, explica Helder Montenegro, fisioterapeuta e fundador do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.

domingo, 9 de agosto de 2009

Descoberta ligação entre bactéria da boca e obesidade


Fonte: Agência Fapesp

Bactéria da obesidade

Um estudo feito no Instituto Forsyth, em Boston, Estados Unidos, com participação brasileira, encontrou forte associação entre a ocorrência de obesidade e a bactéria Selenomonas noxia, encontrada na boca.A pesquisa, publicada no Journal of Dental Research, foi desenvolvida por Max Goodson com a participação do professor Francisco Carlos Groppo, da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).Para o estudo, foram selecionados 313 pacientes saudáveis do sexo feminino, que apresentavam sobrepeso ou obesidade de nível 1 (circunferência de cintura entre 80 e 88 centímetros). Os resultados, de acordo com Groppo, apontaram um grau elevado da presença do microorganismo em mais de 90% das mulheres.


Bactérias da boca e doenças

"A bactéria foi encontrada em quantidade muito superior ao normal nas pessoas obesas, a tal ponto que seria possível identificar um indivíduo obeso simplesmente pela presença de certa concentração dessa bactéria em sua boca", disse Groppo à Agência FAPESP."Esse é o primeiro estudo que aponta uma bactéria da boca como tendo implicação na obesidade. Sabemos que várias outras doenças têm implicação direta com bactérias da boca", explicou Groppo, que é pesquisador na área de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da FOP.


A bactéria Selenomonas noxia não depende de oxigênio para sobreviver e é frequentemente encontrada em pacientes com periodontite. "Ela não surge do nada. Para se fixar, precisa de condições especiais, que envolvem uma sequência de eventos distintos", explicou.


Obesidade e abortos

Apesar da descoberta, o pesquisador afirma que não é possível ainda tirar conclusões definitivas. "Não dá para saber se é a bactéria que causa a obesidade ou se a patologia é que provoca a alta concentração da bactéria", disse.Curiosamente, segundo ele, a Selenomonas noxia é do mesmo grupo de microorganismos que, no passado, foram encontrados no intestino e estavam relacionados com a obesidade. "Além disso, ela está associada também a abortos", disse.


Indicador de obesidade

Segundo Groppo, o estudo poderá servir como indicador para caracterizar uma pessoa como obesa ou não. "Observando a concentração dessa bactéria, é possível diagnosticar se determinado indivíduo é obeso, tamanha a precisão na associação", afirmou.O estudo permite levantar algumas hipóteses. "Talvez o organismo dos obesos possa gerar nutrientes específicos para essa bactéria, fazendo com que ela se multiplique além do normal. Também é possível que a bactéria produza substâncias químicas na boca que, uma vez absorvidas, poderiam aumentar a sensação de fome", disse.


Bactérias em crianças

O estudo continuará simultaneamente em Boston e em Piracicaba. "O professor Max Goodson vai estudar a evolução das bactérias nas crianças. E eu vou começar a fazer uma série de testes in vitro", explicou.Groppo alerta para a necessidade de cuidados com a saúde bucal. "É preciso frisar para a população em geral a necessidade de procurar atendimento odontológico. Esse estudo é mais uma mostra de que a saúde começa pela boca", disse.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

COMO OCORRE A HIPERTROFIA COM O TREINAMENTO DE FORÇA?

Por André Yamada,


Olá caros leitores. Imagino que deve ser interesse de muitos o que vou falar hoje. Todos nós sabemos que o músculo aumenta de tamanho ao carregar uma certa quantidade de peso. Mas por que será? Nem os próprios pesquisadores têm uma resposta exata sobre isso. Essa linha está começando a engatinhar atualmente pela facilidade de acessa às modernas técnicas de biologia molecular. Já ouvimos nas academias falar que o músculo aumenta porque sofre lesão e regenera, ou porque após o treinamento fulano de tal ingeriu mais proteína será que isso tudo é verdade. Em partes sim, tudo isso que vamos discutir é muito mais complexo do que se imagina.
O músculo é uma célula que contém vários núcleos. Quando estamos no período embrionário nosso músculos se desenvolvem pela divisão celular. A partir daí quando tornamos adultos, esse processo não ocorre mais. Ainda não se sabe exatamente ao certo porque tais indivíduos hipertrofiam mais que os outros, mas deve haver alguns genes com alguma mutação contribuindo para isso. Além disso o caminho que leva a tradução de uma proteína pode ser diferente para diferentes indivíduos.
O DNA é a informação que controla tudo o que ocorre na fisiologia do organismo. Desde o crescimento de um fio de cabelo até a cicatrização de uma ferida. Ela é uma molécula exclusivamente informacional. Através do DNA é possível se produzir uma proteína mas como esse processo é realizado? O RNA ela faz uma cópia da codificação da mensagem dentro do núcleo no DNA então essa mensagem ela viaja através de um mensageiro denominado de RNAm que transporta até o ribossomo onde lá é produzido uma proteína específica. Antes disso, existem os RNAtransportadores que têm a função de carregar os aminoácidos para se ligarem uns aos outros até formar uma proteína. Assim, as etapas são transcrição e tradução. Abaixo uma figura para vcs entenderem o processo.


De forma mais complicada (não vou aprofundar no assunto) existem comunicações entre as células de forma que as membranas possuem receptores para desencadear reações que denominamos de cascata. Assim diversas proteínas se interagem e são ativadas, cada um com sua função. Assim o treinamento de força pode ativar essas vias, alterar os genes de maneira que façam a transcrição e tradução de uma proteína como mencionei em cima. Aí todo esse estímulo causado pela força que provocamos gera uma resposta inflamatória, ativam algumas células tronco etc etc. (aí entra uma outra história). Mas basicamente é isso. A proteoma e genoma orquestrando a hipertrofia muscular e não aumento da retenção de liquidos como dizem por aí.
Dessa maneira o futuro desses estudos estão voltados em desligar ou ligar tal gene que altera o padrão de algumas proteínas, para sabermos como controlar essa massa muscular. Esses estudos são importantes no contexto da clínica médica para diversos tratamentos patológicos. Atualmente estão tentando manipular esses conhecimentos através de tentativa de se utilizar o doping genético em atletas.


André Katayama Yamada, Formado em Educação Física Bacharelado UNIMEP - Performance Humana. Mestrando em Ciências da Motricidade (Biodinâmicada Motricidade Humana)Linha Fisiologia Endócrino-Metabólica.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Prevenção é a melhor forma de combater nova gripe, diz especialista


Fonte: Diário da Saúde

Educação ao tossir

Lavar bem as mãos, tampar a boca ao tossir, usar máscaras cirúrgicas e, se possível, evitar grandes aglomerados de pessoas. Estas são as principais recomendações do professor e diretor associado do departamento de pesquisa da Escola de Saúde Pública da Universidade de Berkeley, Arthur Reingold, para combater a gripe A.


Segundo o especialista, que esteve em São Paulo para dar uma palestra e aulas para os médicos da Faculdade de Medicina da Santa Casa, as primeiras doses da vacina para combater o vírus Influenza H1N1 devem ficar prontas ainda em outubro. "O mais importante é ter etiqueta ao tossir e evitar sair de casa se apresentar os sintomas. Os estudos mostram que a contaminação acontece pouco pelas mãos e superfícies", disse.


Vacina para todos só em 2014

"Os estudos serão finalizados em setembro e as primeiras doses deverão ficar prontas em outubro. Entretanto, será muito pouco e só em 2014 teremos doses suficientes para atender toda a população mundial", afirmou.De acordo com Reingold, enquanto as vacinas não estiverem disponíveis em grande escala, os profissionais de saúde, policiais, militares e bombeiros deverão ser os primeiros da lista a tomar o novo medicamento.

Entretanto, não se sabe ainda se a vacina terá eficácia, já que os estudiosos esperam que o vírus mude geneticamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) planeja adquirir 150 milhões de doses para países em desenvolvimento, de acordo com o especialista.


Resistência dos idosos e crianças

Reingold afirmou também que o vírus H1N1 foi responsável pela morte de 40 a 50 milhões de pessoas no mundo em 1918, quando o planeta teve o primeiro contato com aquela que ficou conhecida como gripe espanhola. "Naquela época, a maioria das mortes ocorreu nas faixas etárias de 20, 30 e 40 anos. Não entendemos porque crianças e idosos, que são suscetíveis à gripe comum, não são tão atingidos por este vírus." Reingold explicou ainda que pessoas com idade superior a 60 anos tem maiores respostas de imunidade à nova gripe por já terem tido contato com vírus semelhantes no passado.


O especialista disse ainda que o medicamento Tamiflu pode ser eficaz no combate à nova gripe desde que seja aplicado nos dois primeiros dias da doença, mas que "o principal ainda é a prevenção". "No Japão, por exemplo, as crianças não foram à escola e o país teve uma resposta positiva. Mas nos Estados Unidos esta medida não adiantou. Já na China, quando a pessoa está doente, um policial fica na porta de sua casa para garantir que não saia", afirmou.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Fit Labore da USP- 16 Milhas da Mizuno!


Olá Pessoal,

ontem a Fit labore marcou presença na 16 milhas da Mizuno na USP com o Augusto e com o Helton que fizeram o revezamento. Eu fui só para ficar observando pois ainda estava meio abatido por causa de uma gripe que eu peguei que achei até que era a tal da Suina. Bom, os caras fizeram bonito e cada um na sua completaram o percurso num tempo bom. O Bom de São paulo é que cada vez mais as pessoas realizam atividade fisica e todas as corridas tem pelo menos umas 3000 pessoas. Isso é muito legal, pois é um grande estimulo para todos para que treinem mais e se desenvolvam.


Abraços, a Fit labore continua treinamento seus alunos e a proxima meta é a Corrida da Gazeta aqui em Pira de 5km.